Embaralho
o baralho da vida
Corte!
Suja canastra
Nos versos do rádio
ouço em profecia,
pessoa nefasta
Vida vasta
arrasta
o que um dia veio
um belo
revela-se tão feio.
Novelo
que embola
nessa novela
nova querela
Antagonista
agoniza
divisa
nesse dizer
e nesse fazer
entre seguir
e esquecer
nem o que fazem
nem o que dizem
não falo
não faço
escrevo
verso raso
sem roteiro
pra expressar
melancolia
no final desse janeiro.
sexta-feira, 24 de janeiro de 2014
terça-feira, 7 de janeiro de 2014
Por que você veio
Por que você veio...
quando disse que podia,
vencendo do medo
a cruel tirania.
fez doce janeiro,
trouxe alegria,
que não cabe em gavetas,
será que amaria?
sem essa mania
sem nosso bom dia
destino e ironia
a essa história pertencem.
Singelos pertences
convencem
que esse é o primeiro
de todos os outros
de todo o resto
de um novo rosto
de um amor proposto
em um tempo oposto
que começa no fim
e por nada termina
Vida que ensina
Doce rotina
Bela retina
Amor, galanteio
Que assim, sem anseio,
fez do fim, novo meio.
Por que você veio!
quando disse que podia,
vencendo do medo
a cruel tirania.
fez doce janeiro,
trouxe alegria,
que não cabe em gavetas,
será que amaria?
sem essa mania
sem nosso bom dia
destino e ironia
a essa história pertencem.
Singelos pertences
convencem
que esse é o primeiro
de todos os outros
de todo o resto
de um novo rosto
de um amor proposto
em um tempo oposto
que começa no fim
e por nada termina
Vida que ensina
Doce rotina
Bela retina
Amor, galanteio
Que assim, sem anseio,
fez do fim, novo meio.
Por que você veio!
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